terça-feira, 26 de outubro de 2010

Ho'oponopono



Entrevista com
Dr. Ihaleakala Hew Len Ph.D,
Criador do Ho'oponopono
Por Cat Saunders

Como demonstrar gratidão a alguém que lhe ajudou a ser livre?

Como demonstrar gratidão a um homem cuja gentileza de espírito, e agudeza nas declarações, alterou completamente o curso de sua vida?


Ihaleakala Hew Len é a pessoa que significa tudo isso para mim. Como um irmão de alma que aparece inesperadamente num momento de necessidade, Ihaleakala entrou em minha vida em março de 1985, um ano de grandes mudanças para mim.

Eu o conheci durante um curso chamado Self I-Dentity Through Ho'oponopono, no qual ele era facilitador, juntamente com a nativa havaiana e kahuna (“guardiã do segredo”) Morrnah Nalamaku Simeona, já falecida.

Para mim, Ihaleakala e Morrnah fazem parte do ritmo da vida. Embora eu sinta um grande amor por eles, não consigo vê-los como simples pessoas, porque a forma com que eles influenciam minha vida vem através de um vigoroso pulsar, como o som de tambores africanos na noite.

Recentemente, tive a honra de ser convidada a entrevistar Ihaleakala pela Foundation of I, Inc. (Freedom of the Cosmos), organização fundada por Morrnah. Mas minha maior honra foi saber que ele estaria vindo do Havaí especialmente para encontrar-se comigo.

Dr. Ihaleakala S. Hew Len é presidente e administrador da Fundação. Juntamente com Morrnah, ele vem trabalhando com milhares de pessoas há muitos anos, inclusive com grupos das Nações Unidas, UNESCO, Conferência Internacional pela Paz Mundial, Conferência da Medicina Tradicional Indígena, Curadores pela Paz na Europa, e da Associação dos Professores do Estado do Havaí. Tem também uma larga experiência no tratamento de pessoas mentalmente enfermas, com criminosos doentes mentais e suas famílias.

Todo o seu trabalho como educador é permeado e tem como suporte o processo Ho'oponopono.

Ho’oponopono significa simplesmente “acertar o passo” ou “corrigir o erro”.

De acordo com os antigos havaianos, o erro provém de pensamentos contaminados por memórias dolorosas advindas do passado.Ho'oponopono oferece uma forma de liberar a energia desses pensamentos dolorosos, ou erros, os quais causam desequilíbrio e enfermidades.

No desenrolar do processo Ho'oponopono, Morrnah foi orientada a incluir as três partes do eu, que são a chave para a Auto-identidade. Essas três partes, presentes em cada molécula da realidade, são chamadas deUnihipili (criança/subconsciente), Uhane (mãe/ consciente) e Aumakua(pai/superconsciente). Quando esta “família interna” encontra-se alinhada, a pessoa está em sintonia com a Divindade, acontece o equilíbrio e a vida começa a fluir. Assim, Ho'oponopono auxilia na restauração do equilíbrio, primeiramente no individuo e depois em toda a criação.

Ao me apresentar este sistema tríplice, juntamente com o mais poderoso processo de perdão que eu conheço (Ho'oponopono), Ihaleakala e Morrnah ensinaram-me o seguinte: a melhor maneira de trazer cura para cada aspecto de minha vida, e para o universo inteiro, é assumir 100% de responsabilidade e trabalhar comigo mesma. E ainda aprendi com eles a simples sabedoria do total auto-cuidado.

Como disse Ihaleakala, em sua nota de agradecimento após nossa entrevista:
“Cuide bem de você. Se fizer isso, todos serão beneficiados.”



Certa vez, Ihaleakala ausentou-se uma tarde inteira, bem no meio de um curso do qual eu participava, simplesmente porque sua Unihipili (criança/subconsiente) pediu para ir ao hotel e tirar uma longa soneca. É claro que ele assumiu sua responsabilidade antes de se retirar, e Morrnah estava lá para dar prosseguimento ao trabalho. Fiquei impressionada com sua atitude. Para alguém como eu, criada numa família que ensinava a sempre colocar os outros em primeiro lugar, a ação de Ihaleakala foi no mínimo surpreendente e divertida. Ele tirou sua soneca e deu uma lição inesquecível de auto-cuidado.

Cat: Ihaleakala, quando conheci você, em 1985, eu havia recém começado a trabalhar com consultas individuais, depois de ter sido conselheira em agências durante quatro anos. Lembro-me de você dizer: “Toda terapia é uma forma de manipulação.” E eu pensei: “Cruzes! O que é que vou fazer agora?” Eu sabia que você tinha razão, e quase desisti da idéia! É claro que continuei, mas aquela sua colocação mudou completamente minha forma de trabalhar com as pessoas.

Ihaleakala: A manipulação acontece quando eu (o terapeuta) chego com a idéia de que você está doente e eu vou trabalhar em você. Coisa muito diferente é quando acredito que você veio até mim para me trazer uma oportunidade de olhar o que está acontecendo comigo. Nesse caso não acontece a manipulação.

Se a terapia for baseada em sua crença de que você está ali para salvar o outro, curar o outro ou orientar o outro, a informação que você traz emerge do intelecto, da mente consciente. Mas o intelecto não é habilitado para entender e abordar problemas. O intelecto não tem a menor condição de solucionar problemas! Ele é incapaz de compreender que, quando uma situação problemática é solucionada por transmutação (como no caso de Ho'oponopono e outros processos semelhantes), não só a situação fica resolvida, mas tudo o que estiver relacionado com ela, atingindo níveis microscópicos e estendendo-se até o início dos tempos.

Sendo assim, penso que a pergunta mais importante a ser feita é: “O que é um problema?” Se você faz uma pergunta como esta, não há clareza. E como não há clareza, eles inventam uma forma de resolver o problema...

Cat: ... como se o problema estivesse “lá fora”.

Ihaleakala: Sim. Por exemplo, outro dia recebi um telefonema de uma mulher, cuja mãe estava com 92 anos. Ela disse: “Minha mãe está com uma horrível dor nos quadris já faz muitas semanas.” Enquanto a mulher falava comigo, eu fazia a seguinte pergunta à Divindade: “O que está acontecendo comigo para ter causado a dor nesta senhora? Como posso resolver este problema dentro de mim?” As respostas vieram e eu fiz o que me foi solicitado.

Pode ser que uma semana depois a mulher me ligue para dizer que sua mãe está melhor. Isto não significa que não haverá reincidência do problema, porque pode haver causas variadas para aquilo que parece ser o mesmo problema.

Cat: Tenho acompanhado muitos casos de doenças crônicas e dores recorrentes. Trabalho com elas o tempo todo, usando Ho'oponopono e outros processos de clarificação, a fim de reparar toda dor que causei, desde o início dos tempos.

Ihaleakala: Sim. A idéia é que pessoas como nós estão justamente trabalhando em profissões de cura porque já causaram muita dor por aí.

Cat: Que coisa!

Ihaleakala: Não é maravilhoso a gente saber disso? E ainda atendermos pessoas que nos pagam por lhes ter causado problemas!

Eu disse isso a uma mulher em Nova York, e ela exclamou: “Meu Deus, se pelo menos eles soubessem!” Mas, como você vê, ninguém sabe. Psicólogos, psiquiatras continuam acreditando que a função deles é ajudar a curar o outro.

Vamos supor que você veio me consultar. Eu peço à Divindade: “Por favor, o que quer que esteja acontecendo dentro de mim que causou esta dor na Cat, diga-me como posso corrigir.” E então vou ficar continuamente aplicando a orientação recebida, até que a sua dor vá embora, ou até você me pedir que eu pare. O importante não é propriamente o efeito, mas chegar ao problema. Essa é a chave.

Cat: Você não focaliza no resultado porque isto não é de nossa competência.

Ihaleakala: Certo. Nós só podemos fazer o pedido.

Cat: E nós também não sabemos quando uma determinada dor ou doença vai se alterar.

Ihaleakala: Pois é. Digamos que se recomendou a uma mulher o tratamento com certa erva, a qual não está surtindo efeito. Novamente a questão: “O que acontece dentro de mim que faz com que esta mulher não receba os benefícios da erva?” E eu vou trabalhar com isso. Vou limpar e ficar de boca fechada, permitindo que o processo de transmutação se opere.

Quando acontece de você se apegar a seu intelecto, o processo é interrompido. A coisa mais importante a ser lembrada, no caso de um trabalho de cura não surtir efeito, é aceitar a possibilidade de a causa do problema estar em erros múltiplos, em múltiplas questões e memórias dolorosas. Nós não sabemos nada! Só a Divindade sabe o que está acontecendo.

No mês passado, fiz uma apresentação em Dallas. Na conversa com uma mestra em Reiki, perguntei-lhe: “Quando alguém lhe vem com um problema, onde você vai encontrá-lo?” Ela me olhou intrigada. E eu disse: “Em você. Porque foi você quem causou o problema, e o seu cliente vai lhe pagar pela cura de um problema que é seu!”

Cat: 100% de responsabilidade.

Ihaleakala: 100% de consciência de que foi você quem causou o problema. 100% de consciência de que é sua a responsabilidade corrigir o erro.

Imagine o dia em que todos nós formos 100% responsáveis!
Como vou convencer as pessoas de que nós somos 100% responsáveis pelos problemas?

Se você quer resolver uma situação problemática, trabalhe-a em si próprio.

Se a questão está ligada a outra pessoa, pergunte a si mesmo: “O que há de errado comigo que está levando esta pessoa a me incomodar?” Aliás, pessoas só aparecem na sua vida para lhe incomodar! Quando você sabe disso, pode superar qualquer situação e se libertar.

É simples: “Sinto muito por tudo que está acontecendo. Por favor, perdoe-me.”

Cat: Na verdade, você não precisa lhes dizer isto em voz alta, e nem mesmo precisa entender o problema.

Ihaleakala: Aí está a beleza de tudo. Você não tem que entender. É como a Internet. Você não entende nada de como funciona! Você apenas chega até a Divindade e diz: “Vamos dar um download?” A Divindade então proporciona o download e você recebe toda a informação. Mas, como nós não sabemos quem somos, nunca damos o download direto da Luz. Vamos buscar fora.

Sempre me lembro do que Morrnah dizia: “É um trabalho interno.”
Se você quer ter sucesso, trabalhe internamente. Trabalhe em você mesmo!

Cat: Reconheço que a única coisa que funciona é ser 100% responsável. Mas houve um tempo em que questionei isto, porque eu era uma pessoa do tipo super responsável, que cuidava de muita gente. Quando lhe ouvi falar sobre os 100% de responsabilidade, não apenas por mim mesma, mas por todas as situações e problemas, pensei: “Parado lá! Isso é pura loucura! Não preciso que ninguém venha me dizer para ser ainda mais responsável!” O que aconteceu foi que, quanto mais eu refletia sobre isso, mais fui descobrindo que há uma grande diferença entre um super responsável cuidado com o outro e um total cuidado comigo mesma.

O primeiro tem a ver com ser uma boa menina, e o segundo, com ser livre.

Lembro-me de quando você contou sobre a época em que trabalhou como psicólogo na ala para loucos criminais no Hospital Estatal do Havaí. Disse que quando começou a trabalhar lá, havia muita violência entre os internos e que, depois de quatro anos, tudo ficou em paz.


Ihaleakala: Basicamente, assumi 100% de responsabilidade. Só trabalhei comigo mesmo.

Cat: É verdade que, durante todo aquele tempo, você não teve contato com nenhum dos internos?

Ihaleakala: É verdade. Eu só entrava no pavilhão para verificar os resultados. Se eles ainda apresentavam problemas, eu ia trabalhar mais um pouco comigo mesmo.

Cat: Você poderia contar uma história sobre a utilização do Ho'oponopono nos, assim chamados, objetos inanimados?

Ihaleakala: Certa vez, eu estava num auditório, preparando-me para dar uma palestra, e eu conversava com as cadeiras. Então, perguntei: “Há alguém aí que eu tenha esquecido? Alguém entre vocês gostaria de expor algum problema que exija cuidado de minha parte?”

Uma das cadeiras respondeu: “Sabe, hoje num seminário anterior, havia um rapaz sentado em mim, o qual sofria com problemas financeiros, e agora estou me sentindo péssima!” Tratei de limpar aquele problema e logo pude ver a cadeira se endireitando e dizendo: “Ok! Estou prontinha para acomodar o próximo!”

Na verdade, o que eu tento fazer é ensinar a sala. Costumo dizer para a sala, e tudo o que há nela: “Vocês querem aprender o Ho'oponopono? Afinal, breve irei embora, e não seria ótimo se todos vocês pudessem dar continuidade a este trabalho?” Alguns respondem sim, outros respondem não, e há aqueles que dizem: “Estou muito cansado!”

Então, pergunto à Divindade: “Para aqueles que dizem que querem aprender, como posso ensiná-los?” Na maioria das vezes, a resposta é: “Deixe o livro azul (Self I-Dentity Through Ho'oponopono) com eles.” E é o que faço. Enquanto estou falando, deixo o livro azul em cima de alguma cadeira ou mesa. Não costumamos acreditar que as mesas ficam ali, quietas e atentas a tudo o que esta ocorrendo ao seu redor!

Ho'oponopono é muito simples.

Para os antigos havaianos, todos os problemas começam com o pensamento. Mas o problema não está no simples pensar. O problema ocorre quando nossos pensamentos estão impregnados de memórias dolorosas a respeito de pessoas, lugares ou coisas.

O trabalho intelectual por si só não é capaz de resolver estes problemas, porque a função do intelecto é de apenas administrar. E não é administrando as coisas que se resolvem problemas. Você quer é se livrar deles!

Quando você faz Ho'oponopono, o que acontece é que a Divindade pega os pensamentos dolorosos e os neutraliza ou os purifica. Não se trata de neutralizar ou purificar a pessoa, o lugar ou a coisa. O que fica neutralizada é a energia que está associada a pessoa, lugar ou coisa. Portanto, o primeiro estágio de Ho'oponopono é a purificação da energia.

Então, eis que algo maravilhoso acontece. A energia não é apenas neutralizada; ela é também liberada, e tudo fica limpo. Os budistas chamam de Vazio. O último passo é permitir que a Divindade entre e preencha o vazio com luz.

Para fazer Ho'oponopono, você não precisa saber qual é propriamente o problema ou o erro. Você só tem que se dar conta de que está tendo um problema, seja ele físico, mental, emocional ou qualquer outro. Tão logo você o perceba, é sua responsabilidade começar imediatamente a limpeza, dizendo: “Sinto muito. Perdoe-me, por favor.”

Cat: Quer dizer que a verdadeira função do intelecto não é resolver problemas, mas pedir perdão.

Ihaleakala: Sim.

Eu tenho duas tarefas neste mundo. A primeira é, antes qualquer outra coisa, cuidar da limpeza. E a segunda é despertar as pessoas que estão adormecidas.

Quase todo mundo está adormecido!
Mas a única maneira de fazê-las despertar é trabalhando comigo mesmo!

Esta nossa entrevista serve de exemplo. Durante as semanas que precederam nosso encontro, estive fazendo o trabalho de clarificação, de modo que, quando nos encontrássemos, fôssemos como dois lagos juntando suas águas. Eles se unem e vão em frente. Só isso.

Cat: Nesses dez anos que faço entrevistas, esta foi a primeira vez que não me preparei. Toda vez que tentava fazê-lo, minha Unihipili dizia que eu devia apenas vir e estar com você. Meu intelecto fez de tudo para me convencer de que eu tinha que me preparar, mas eu não dei ouvidos.

Ihaleakala: Melhor pra você!

A Unihipili, às vezes, é muito engraçada. Certo dia, eu ia descendo por uma estrada no Havaí. Quando me preparava para pegar um declive à direita, por onde eu sempre passava, ouvi a voz melodiosa de minha Unihipili: “Se eu fosse você, eu não descia por aí.” E eu pensei: “Mas a gente sempre vai por aí.” E continuei o meu caminho.

Uns cinqüenta metros adiante, ouvi de novo: “Ei! Se eu fosse você, eu não descia por aí!” Segunda chance. “Mas a gente sempre vai por aí!”

Nessa hora, a nossa conversa já era em voz alta e as pessoas nos carros próximos me olhavam achando que eu era um louco. Andei mais 25 metros, e ouvi um estrondoso: “Se eu fosse você, eu não descia por aí!” E eu fui por lá. E lá acabei ficando parado por duas horas e meia. Por causa de um enorme acidente, estava tudo congestionado. Não se podia ir nem para frente nem para trás.

Ai, ouvi minha Unihipili dizer: “Não falei?!”
E ela ficou sem conversar comigo um tempão. E com razão.
Por que falar comigo se eu não a ouvia?

Lembro-me uma vez, quando me preparava para ir à televisão falar sobre Ho'oponopono. Meus filhos olharam para mim e disseram: “Pai, ficamos sabendo que você vai aparecer na TV. Vê lá se põe umas meias que combinam!” Eles não se preocuparam com o que eu ia falar. Eles só estavam preocupados com as minhas meias.

Você vê como as crianças sabem o que é realmente importante na vida?

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Deepak Chopra


Entrevista com o Dr. Deepak Chopra: A morte não é mais que um salto quântico Criatividade Ser.

"Se olharmos para um ícone da medicina alternativa e da união entre Oriente e pontos de vista ocidental é provável que seja Deepak Chopra. A Califórnia médica filosofia indiana levou a Índia a grandes audiências ocidentais e popularizou a meditação ea medicina holística. Recentemente realizou uma conferência em Palma. Entre outras coisas, falou sobre a transformação pessoal, o poder da mente, o medo da morte e da "fórmula da felicidade" o segredo do que vai fazer os outros felizes. Nesta entrevista ele fala dela."

Nós criamos nossa própria realidade?
Sim, este mundo é um espelho da nossa consciência. Você não pode se ver sem um espelho, e este mundo é o nosso espelho. O espelho da consciência é o mundo que nos rodeia.

Existe algum ponto de tentar mudar o mundo?

Se eu não gosto do que me acontece, nenhum remédio externo, a mudança é possível apenas na consciência interior. Todas as relações são um espelho. Aqueles que amam e aqueles que não gostam são espelhos. Através do espelho das relações que podemos expandir nossa consciência. Atraímos as pessoas que são traços que temos em nós mesmos. E nós não gostamos de pessoas que têm traços negamos em nós mesmos. Movendo-se para uma maior consciência ao reconhecer o espelho do relacionamento vai reconhecer que a atenção e intenção são os condutores da transformação. Que colocamos nossa atenção lá. Que, quando tomamos a nossa atenção para longe. Atenção é convertida em energia que cria as coisas e torna-se intenções de transformação. Estes são os dois aspectos da consciência que usamos para expressar. Quando começamos a fazer este esforço, a experiência do desempenho.

Não é nosso trabalho para alterar o nível de percepção ou espiritual dos outros, mas se nós podemos controlar nosso próprio progresso espiritual.

Será que estamos no mundo ou o mundo está em nós?
A experiência comum nos dá a sensação de que existem no universo que você existe em algum lugar do mundo. Isso é uma mentira. A verdade é que o mundo existe em nós. O corpo ea mente existem em nós. O corpo, mente e do mundo vêm à mente. Tenho a mente eo corpo, mente e do projeto do projeto do organismo mundial. Minha consciência é aquele que constrói o mundo.Você não está lá, mas você está na minha consciência e eu estou na sua consciência. O lugar que eu estou na sua consciência e do lugar onde você está na minha consciência é o mesmo lugar.Você não existe como um corpo físico lá fora. Meu cérebro pode vê-lo, mas meu cérebro não tem nenhuma experiência direta do mundo. A única coisa que faz com que meu cérebro está a responder a electricidade, a química, hormônios ... e tudo o que você acha que lá fora. Mas se você acredita que acredita em mim como se eu, somos uma consciência que está fazendo experiências com as formas e fenômenos.

Em outras palavras, tudo está conectado.

Quando você vê algo que você pensa: "que há em mim. Aquelas árvores que estão lá são meus pulmões. Se não respirar, não posso respirar e se eu não respirar, não respirar um suspiro. "Terra é o nosso corpo físico, o ar é a nossa respiração, a água é o nosso movimento. É verdade que o que eu estou aqui eo mundo está lá fora. Temos um pessoal e um corpo universal e as duas são nossas, de um ou outro. Quando percebemos que o mundo está em nós, temos um relacionamento íntimo com ele. Além disso, temos um conhecimento profundo do mundo, ea partir deste conhecimento que nós alcançar a paz com o mundo. A paz do mundo reconhecem que o universo é um ser consciente. Ele é o nosso corpo estendido. Quando estamos tão íntima com o nosso corpo estendido como estamos com o nosso corpo pessoal, o corpo estendido fala para nós, podemos nos comunicar. Quando entramos em comunhão como um ser consciente que nos surpreendeu com os presentes na forma de sincronicidades e coincidências com significado.

O que significa ser saudável?
Bem-estar inclui o desenvolvimento físico, espiritual, econômica, social, comunitária e meio ambiente É uma experiência holística. Eu não acho que podemos ser realmente bom, se não for todo o organismo. Temos que considerar o ecossistema eo meio ambiente. Se não houver poluição na atmosfera, também está em seu corpo, porque suas células são reciclados. Nós precisamos mudar nossa abordagem para a nossa compreensão da saúde. A saúde é algo sagrado.


Existe uma receita para a felicidade?

A felicidade tem três componentes. O primeiro remonta à infância. As pessoas felizes têm uma condição cerebral que vem desde os primeiros anos de vida e permitindo-lhes oportunidade para ver onde os outros vêem problemas. Este condicionamento do cérebro contribui com cerca de 50% da experiência de felicidade.
O segundo componente é o tangível eo montante de dinheiro que uma pessoa tem, contribuindo com cerca de 10% do total experiência de felicidade. Os restantes 40% vem das escolhas que fazemos a cada dia. Se as opções são para o prazer só aumentou muito pouco para a felicidade, mas se as escolhas que fazemos levar a expressão criativa ou melhorar a qualidade de nossos relacionamentos, então vamos ser uma pessoa mais feliz. De fato, a pesquisa mostra que a maneira mais fácil de ser feliz é fazer alguém feliz. Se você quiser ter sucesso na vida, criar as condições para que outros possam ter sucesso. Você pode obter todos os desejos pessoais, fazendo os outros felizes.

É que 50% das crianças que herdaram, não podemos mudar? E sobre as crenças que nos limitam?
Nós podemos mudar as crenças que estão limitando através de reflexão, ou seja, causa as crenças que nos limitam, e naturalmente a meditação. Você tem que saber se esta crença é baseada em algo real ou não, e porque eu acho que é a verdade? Será que não é verdade? Como o apego a esta crença? Quem eu seria sem essa crença? Qual é o oposto dessa crença?, Poderia ser mais real? Esta é a base da terapia cognitiva. Crenças vêm de religiões, culturas, história, a doutrinação social.

Qual é a importância da beleza em nossas vidas?
A beleza eo design são expressões da natureza. Beleza é o que um artista vê quando olha nos e marque a olhar para fora e ver um reflexo do que está dentro. Eu acho que no futuro temos de combinar a beleza, design e criatividade com todo o comércio do comércio, pois temos visto até agora foi baseado na exploração. Os ricos exploravam os pobres a criar empresas, e isso está desmoronando agora. O futuro do comércio encontra-se na justiça social, a eliminação das disparidades económicas, a sustentabilidade, a resolução de conflitos ea beleza entendida como uma expressão da natureza. Isto irá criar uma nova economia no futuro, espero! Porque de outra forma estamos acabados ...

O que podemos fazer para evitar uma catástrofe?
A única maneira de resolver os problemas do mundo é dar às pessoas ferramentas para criar seu próprio bem estar. Você também pode usar essas ferramentas para fazer sucesso na vida. É menos provável que uma pessoa que é feliz a recorrer a injustiça social ou se tornar um terrorista. Se as pessoas estão felizes com o que você faz, em boa forma física, financeiramente segura e que participam na rede de sua comunidade, então ele não vai estar contribuindo para os problemas do mundo. Vivemos em um mundo onde 50% da população sobrevive com menos de dois dólares por dia. E 20% menos de um dólar por dia. Embora existam disparidades económicas deste tipo levará a grandes conflitos, guerras, injustiça social e insustentabilidade, onde os ricos ficam mais ricos e os pobres mais pobres. As causas mais profundas da instabilidade global encontrada no comportamento egoísta dos países mais ricos.

Você acha que vai causar uma mudança no mundo, será uma revolução interna?
É o único caminho. Não há outra maneira.

O que você acha das mudanças sociais que estão acontecendo agora?

São momentos muito interessantes, tudo está desmoronando. O sistema económico, os desastres naturais afetam a todos. Se você tivesse uma erupção vulcânica na Islândia há 100 anos, isso não importa. Mas hoje afeta o mundo. É o sofrimento da economia, eles cancelam voos para a Europa, a economia europeia sofre, aeroportos perder milhões ... tudo para o vulcão, em poucos dias. É a economia da Europa afeta a economia norte-americana, que então afeta a China ea Índia, e em breve ter o mundo inteiro afetados pelo vulcão. Olhe para os problemas econômicos da Grécia, Afeganistão e Paquistão, também afetam o mundo. Agora, mais do que nunca, temos de perceber que os problemas dos outros também são meus, nenhuma outra forma. Os problemas do Afeganistão, não só afetam o meu vizinho, eu me afetar. Eu tenho que cuidar do meu vizinho.

Você acha que estamos caminhando rumo a uma civilização empática?
Espero que sim. Porque a única coisa que pode funcionar. Agora estamos totalmente interdependentes economicamente e de outras. As guerras já não fazem sentido, se a China depende dos EUA para a sua economia, o que pode resolver uma guerra? Todos dependem uns dos outros, as guerras são obsoletos. Se um país não gastar dinheiro em questões militares e começar a gastar em infra-estrutura, o resultado é uma melhoria da economia.

Como podemos nos conectar a mente com o coração?
Você está logado! (risos)

E como podemos lembrar?

A meditação, a compaixão, ajudando os outros, todos nós reconectada. budismo fala de quatro qualidades:, compaixão, bondade, alegria (dos sucessos próprios e outros) e paz de espírito. Quando você cultivar essas qualidades na consciência, volte a ligar o coração ea mente.

Qual é o segredo da meditação?

A chave é a prática de coerência, regularidade. Disciplina e diligência. Passar 20-30 minutos ou mais a cada dia, embora você não sente. Logo, seu corpo vai começar a perguntar. Medito meia hora mais cedo todas as manhãs.

O que acontece quando morremos?
O que chamamos de morte é nada mais que um salto quântico de criatividade do Ser O universo está constantemente ligado e desligado no nível subatômico, nível molecular, o nível do órgão. O universo se recria, estamos constantemente a morrer para a recreação. Se alguma vez foram bem sucedidos para conquistar a morte momificaría universo, permaneceria estático.É através da morte como o universo é atualizado e se renova. Há apenas algumas células do nosso corpo que não morrem, as células cancerosas. Estas células se esqueceram de como morrer. Se entendermos a vida da morte. A morte é desligado eo nascimento, a ignição. Para cada um há um desligamento de energia. Se nós morremos, e não estamos felizes, nós seríamos a única excepção no universo inteiro.

Como podemos superar o medo da morte?

O medo da morte é devido à falsa identidade. A falsa identidade é a auto isolado. O auto isolado é uma ilusão, não existe. quando ultrapassa a separação do ego, digite uma identidade transpessoal em que não há morte. Se você é essa pessoa, como um padrão não-permanente no universo. Só há de tudo, mais universal é uma reciclagem do universo. Se você mover o seu personagem para o nível universal, você está livre do medo da morte.

Qual é a diferença na mente da alma?

A mente é sempre uma conversa, a alma é uma presença. Naquela presença vem o pensamento, mas depois sai. Em que a presença vem um sentimento ou uma sensação e então folhas. Em que a presença, pode experimentar o mundo e depois sai. Tudo vem e tudo vai. Há apenas a presença. Essa presença é conhecido como um testemunho de consciência estava lá quando nascemos, então a personalidade vem e vai. Quando éramos adolescentes que tinha um corpo, uma mente e uma personalidade diferente, mas a presença foi o mesmo. Todos os que iam e vinham na consciência testemunha.

Tudo é vibração. O que isso significa?

Tudo é vibração, isso significa que quando você muda sua vibração, você muda a vibração do mundo. É a única maneira de mudar o mundo, como dissemos antes, o mundo é um espelho.Mas o mais importante saber que tudo é vibração, isso significa que tudo está ligado e desligado. Se focarmos a atenção na vibração, tudo é informação e energia. Mas o que está entre os ON e OFF? O importante não é a vibração, mas o que está entre a vibração: é a consciência. É um campo de possibilidades, um campo criativo, um campo de imortalidade. O segredo do universo é vibração, mas o que está entre a vibração no vácuo. O termo técnico para descrever esta é a descontinuidade.

Temos de transformar a nós mesmos, mas de que forma e em que direção?
No sentido de um despertar para uma consciência mais elevada. Também desperta a intuição, criatividade, visão superior, a compreensão da união inseparável entre corpo e mente. Isto é conseguido através da cura das emoções e corpo físico.

Somos a espécie no planeta que mais frequentemente mata membros de sua própria espécie eo único que ele faz em nome de Deus. Nós pertencemos a uma espécie que tem causado a extinção de muitas espécies agora em risco de extinção. Este é o lado negro da consciência humana e não podemos negá-lo. Mas, ao mesmo tempo, a mais brilhante por outro lado, diz-nos que somos uma espécie que pergunta de onde eu vim? O que acontece quando eu morrer? Tenho a alma em mim? Nenhum outro animal é a estas perguntas. Este é um momento muito importante onde podemos perguntar qual é o próximo passo da evolução.

Um dos grandes cientistas do século passado, o Dr. Salk, o descobridor da vacina contra a poliomielite no final de sua vida, falou sobre a próxima fase da evolução humana, chamada de fase da evolução metabiological: evolução actual além da biologia, a evolução da consciência.

Nós somos a única espécie que está ciente de que é consciente.
Nós nos perguntamos o que a natureza do ser consciente. Dr. Salk disse também que o próximo estágio da evolução seria a sobrevivência do mais sábio, e não mais apto. A sabedoria seria o novo critério de evolução. A sobrevivência do mais forte ainda é uma fase muito perigosa da nossa evolução.

Como podemos superar a dualidade que vive dentro de nós?

Basta explorar a nós mesmos através da prática da meditação, compreensão intelectual, através do amor e da compaixão. "

Entrevista por: Alberto D. Oliver Fraile

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